quinta-feira, 30 de abril de 2009

analise

Analise do texto “O Gigolô das Palavras”
Esse texto é interessante, pois mostra que não são sós os estudantes que acham a gramática muito chata, mas também os profissionais da área, tanto escritores, quanto os próprios professores.
A frase que mais gostei nesse texto foi a frase onde o autor diz “A Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda “ isso demonstra que ele concorda que a gramática é um assunto que não deveria ser cobrado tanto em provas ou vestibulares.
Existem pessoas que ainda me dizem que sem saber gramática a pessoa não sabe português, mas o português não é feito só de gramática existe também a oralidade ou seja a nossa forma de falar , e que se fosse por essa denominação hoje em dia nenhum de nos saberíamos falar o português pois ele esta “contaminado” por gírias e essas gírias estam no cotidiano das pessoas mais “cultas” da sociedade.
Esse texto demonstra que a gramática é necessária, mas não deve se abusar dela para dar desculpas esfarrapadas e sem sentido algum e que o português não depende da gramática ele depende de como falamos pois mudanças podem demorar mas acontecem e é nosso modo de falar que influencia isso.

foi o melhor que pude fazer

Atividade de Português
01- Para formular uma resposta coerente, preciso primeiro esclarecer o que é trovadorismo. O Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa, que compreende o período 1189 a 1418. Portugal ocupava-se com as Cruzadas, a luta contra os mouros, e estava marcado pelo teocentrismo e pelo sistema feudal, já enfraquecido, em fase de decadência. Quando finalmente a guerra chega ao fim, começam manifestações sociais de período de paz, entre elas a literatura, e em torno dos castelos feudais também se desenvolveu um tipo de literatura que redimensiona a visão do mundo medieval e aponta para novos caminhos, essa manifestação literária é o Trovadorismo. O trovador seria uma espécie de poeta ou cronista dessa época na qual diziam que esses poetas “achavam” sua canção e a cantavam. Existiam também 2 tipos de cantigas e essas são: Refrão e Mestria e essas eram divididas em temas: cantigas de amor, amigo e de escárnio e maldizer. Mas com o surgimento dos textos em prosa e novelas de cavalaria, houve uma nova “classificação”, que deixou dividido em: Lírico Amorosa, subdividida em: cantiga de amor e cantiga de amigo e Satírica, de escárnio e maldizer. Assim relaciono a primeira letra “O Trovador” como lírico amorosa do tipo canção de amor, a segunda letra “Queixa” como satírica do tipo cantiga do maldizer, a terceira letra “Sozinho” como satírica do tipo cantiga do escárnio e a quarta e ultima letra “Incelença pro amor retirante”como lírico amorosa do tipo cantiga do amigo.
02- A minha obra escolhida sobre o classicismo foi “O Parnaso”, de Andréa Mantegna, e a obra escolhida sobre o barroco foi “Imaculada Conceição”, de Bartolomé Murillo. Os pontos em comum que percebo são: ambas foram feitas entre o século XVII e o século XVIII (ambos nascem na idade media), a perfeição estética, a pureza das formas buscando a beleza ideal e ambos possuem um fundo religioso. As diferenças são: o barroco é voltado mais para o divino do cristianismo e o classicismo para o divino considerado pagão (mitologia) ; o barroco é voltado para deus, enquanto o classicismo é voltadopara o próprio homen.

domingo, 12 de abril de 2009

carta para os professores ficou meio sem graça

Eunápolis, 12 de abril de 2009.


Queridos professores!

A importância de vocês na minha vida vai ser inesquecível todos vocês foram e são muito especiais, mesmo que agora não estude mais com vocês tenham certeza que não os esquecerei.
Muitas vezes achei suas atitudes no inicio meio exageradas ou apenas muito leves mais com o tempo fui vendo e aprendendo com vocês e com meus colegas.
Mas vocês foram ensinando não só a suas matérias determinadas pela escola foram ensinando o que à vida tem a nos esperar lá fora e que caminhos que para um podem parecer fáceis para outros são despenhadeiros sem fim.
Mas que tudo vocês me ensinaram que a vida não é um mar de flores e que precisamos acompanhar o tempo nos adaptando a todas as mudanças, que temos em frente, temos que amadurecer.
Eu sempre me considerei uma eterna criança e continuo sendo mais vocês ensinaram que existem momentos certos e lugares adequados para libertamos nosso estímulo infantil (pelo menos o meu estimulo infantil).
Sempre ouvi meus colegas reclamando dos professores (e continuo ouvindo) dizendo que os professores são ruins, que eles são maus, mas na verdade nunca concordei com eles para mim todos vocês são muito especiais (como já disse, já to me tornando repetitiva) e cada um tinha sua qualidade e o seu defeito, acontecia de eu me interessar mais por uns do que por outros (nesse caso os mais divertidos ganhavam) mais não chegava a achar fulano melhor do que cicrano como cada pessoa é diferente da outra eu não tenho direito de julgar ninguém então assim para mim todos eram ótimos professores.
E mesmo para aqueles que eu não demonstrava muito afeto ou atenção eu agradeço muito por tudo, pela atenção, pelo carinho, pela cumplicidade, resumindo por tudo.



Abraços e beijos da sua eterna aluna.

Karen Oliveira Fracalossi

minha carta de repudio não sei se era bem isso que ao prfessor queria

Eunápolis, 12 de abril de 2009.

Eu acima de tudo não iria fazer nunca esse tipo de carta (pelo menos não para essas pessoas) por que isso que vou escrever elas já sabem de cor (todo o dia eu falo a elas, mas elas ignoram), mas como eu sou uma pessoa com uma mente muito pequena e não tenho problemas com mais ninguém é a minhas irmãs que eu dedico a minha carta.
Desde que vocês nasceram, minha vida tornou-se um inferno por assim dizer, as coisas eram lindas, eu era filha única tinha toda a atenção de mamãe, mais foi só você trambolho de gente nascer que minha vida de linda e maravilhosa se tornou uma tsuname de infelicidade, criança chorando de um lado eu não podendo dormir de outro por sua culpa minha vida se tornou infeliz e agora a atenção de mãe não era mais só minha era sua também.
Ai para minha maior infelicidade nasceu uma oura trambolha xérox da primeira, chata, chorona, enjoada tudo o que eu não queria para irmã. E como já era de se esperar mamãe passou a trabalhar muito mais para sustentar três criança e deixava sozinha com vocês e a empregada enquanto era uma empregada boazinha ate que eu levei numa boa, mas quando chegou o projeto de bruxa aqui em casa que me batia toda vez que “eu” fazia alguma coisa errada (vocês cometiam os erros e eu com medo da empregada bater em vocês assumia a culpa), e isso eu estava com meus de 4 à 5 anos (era mais ou menos essa a minha idade).
Com meus seis anos(graças a grande santidade do senhor minha mãe resolveu que eu não precisava mais de empregada, pelo menos era o que eu achava) passei a ir para escola sozinha de ônibus como papai trabalhava na linha de ônibus não tinha perigo a não ser quando colocavam ele para rodar em outra linha ( eu acabava dormindo no ônibus e ia para o ponto final, mesmo assim não tinha perigo todos os motoristas e cobradores me conheciam já que papai era colegas de trabalho deles) eu nunca tive a ajuda de mamãe em nenhuma atividade porque vocês sempre ocupavam ela quando estava em casa, então por culpa de vocês sempre tive que fazer todas as atividades sozinha. Ainda com meus seis anos ou sete não me lembro ao certo fomos a casa de nossa avo paterna (vovó Delma) passar uns dias lá, só me lembro que vocês atentaram tanto a nossa prima que ela pegou o cinto de vovó e avançou sobre vocês e como eu era responsável por vocês no momento fui defende-las, resultado nossa prima quebrou o cabo da vassoura na minha cabeça (isso porque a menina tinha 5 ou 6 anos de idade) o poder de vocês atentarem os outros venceu novamente.
Entre meus seis e nove anos vocês só passaram a aumentar ainda mais a capacidade de atentar de vocês, queimavam coisas e colocavam a culpa em mim, se machucavam sozinhas e a culpa era minha, os colegas as ameaçavam e eu era que tinha que resolver, simplificando era como uma mãe sem autoridade nenhuma, mas uma mãe que recebia sempre os ganhos das mentiras das filhas (surra), e como eu não tinha como provar que as culpadas eram vocês duas ficou por isso mesmo. Tinha que aquentar vocês 12 horas por dia e como se não fosse o bastante tínhamos que dormir algumas vezes sozinhas porque mãe tinha plantão a noite e pai trabalhava agora na são Geraldo viajando varias noites seguidas.
Mas se pó menos eu tivesse o direi to dormir, mas nem isso vocês deixavam eu fazer dormiam muito cedo e por conseqüência acordavam muito cedo (era bom de certa maneira pois vocês não precisavam ser acordadas para ir para escola)e não me deixavam dormir quando vocês acordavam, principalmente nos finais de semana que vocês acordavam 4horas da matina,e se precisavam de mim me derrubavam da cama ,como aconteceu varias vezes, ou simplesmente tentavam me sufocar com o travesseiro,mas o episodio que eu mais me lembro dessa serie de tentativas de assassinato foi quedo vocês me jogaram do beliche e eu cai no chão purinho.
Se vocês acharam que eu esqueci não esqueci não vocês com toda certeza não se lembram mais, mas quando a gente sofre uma tentativa de homicídio a gente não esquece com facilidade.
A minha “sorte” se pode chamar de sorte foi que no período dessa idade vocês começaram a brigar entre si (o que continua ate hoje e o momento de maior união de vocês para minha eterna alegria e quando vocês se juntam para me atentar ou me bater, e como sempre se eu conto isso a alguém que só conhece vocês de vista vai de cara dizer que é um exagero que a vocês não podem ser assim de verdade e isso é o que me da mais raiva, quando as pessoas pensam assim parece que eu sou a pessoa mais mentirosa do mundo e que vivo inventando historias sobre vocês e o s outros, e para essas eu sempre digo que elas não aquentariam um dia com vocês de verdade, não as minhas irmãs de quando tem alguém estranho dentro de casa as minhas irmãs que eu vejo todo dia.
Dos meus 10 a 15 vocês devem se lembra do que me fizeram passar, muitas vezes notar que meu material tinha sumido só na escola na hora do uso por que vocês pegaram “emprestados” sem me pedir, das horas de sono que perdi para ajudar vocês com as atividades por que maiôs cedo vocês estavam com preguiça de fazer, as preocupações que sofri quando vocês saiam da escola e demoravam muito para chegar em casa me deixando muitas vezes ate chorando porque achava que tinha acontecido algo(o atraso que quando não era porque estava na casa de colegas ou era porque tinham resolvido vir a pé para casa mesmo tendo passe para vir de ônibus.
Assim para não alongar mais essa carta eu repudio todos os seus atos mesquinhos ,e suas atitudes que me fizeram sofrer tanto, que fizeram sofrer a uma criança que já tem a responsabilidade de um adulto.



Leiam com o coração !


Karen